segunda-feira, 20 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Pensar que o dia fica claro apenas porque a nuvem se move, é utopico. Tem de chover, para dissipar essa nuvem.... O clarear da vida tem de passar pela precipitação emocional, pela mostra da realidade, e pelo acreditar....só assim a bonança, a paz, e a verdade, nos trás o equilibrio e o sol aos nossos dias......MC
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
SALIENTO HOJE NESTE CANTINHO, A REVISTA A PORTUGUESA, EMITIDA PELA TVI, CUJOS QUADROS ACTUAIS, ME FIZERAM PASSAR UMA TARDE BASTANTE AGRADAVEL JUNTO A TV, O QUE A MUITO NÃO ACONTECIA, E PRINCIPALMENTE, O QUADRO DA MENDIGA, QUE ME EMOCIONOU, COM O SEU REALISMO E EM QUE A MARINA MOTA FOI EXTRAORDINÁRIA.....PARABENS......
sábado, 23 de agosto de 2008
FINAL
Não encontrei o teu caminho
percorri, sem pensar, uma quiméra
onde o sonho não foi realidade
e depois de tanto tempo a tua espera
saí vencida, rumo à minha verdade
Encerrei os carinhos que não tive
na gaveta da minha imaginação
e as chaves que não são utilizadas
irão servir p'ra fechar o coração
Foste o norte, o sul, este e oeste
tudo o que existe estava apenas em ti
perdi o norte pelas estradas do sul
despi a cor do sonho que não vivi
E agora só silêncio embrutecido
me lembra a tua mão à minha espera
e a minha raiva canta comigo esta noite
para pôr fim à dor que me desespera
domingo, 17 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
MOMENTO
Deixaste em mim
um rasto de fumo tragado pelo vento
onde a forma de desejo era subtil
mas intensa a ideia de te ter
ter-te sempre
ter-te de forma inteira
plena, absorvente e intemporal
deixas-te em mim
a angustia dum momento irracional
onde o instinto se sobrepôs à alma
e foste tudo e nada ao mesmo tempo
foste um segundo de prazer
e uma eternidade perdida
ao encontrar-te
abri as correntes que me prendiam
e dasabrochei na primavera de sonhos
foste luz, tranquilidade e paz
para depois seres apenas
o meu momento fugaz
domingo, 10 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
MONTANHA DE SONHOS
Se a pouco e pouco se constroi uma montanha
a minha
Que é feita de sonhos
levará uma eternidade
e as pétalas de rosa que a adornam
servirão sempre para camuflar-me
para esconder-me e embriagar-me
e se os ventos calmos e tranquilos
que a tocam
me trouxerem a paz que procuro
a minha montanha
que é feita de sonhos
erguer-se-á
infinitamente até aos céus
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
A minha voz de novo já está calada
o meu sorriso voltou a fechar-me o rosto
e os meus olhos
vestiram-se outra vez de lágrimas
o pranto não se cala na garganta
o semblante deixou de ter alegria
e as minhas mãos
perderam-se nestas páginas
O coração deseja-te junto a mim
a cabeça é racional e não te quer
o destino fechou-me de novo a porta
foi-se um amor que não chegou a crescer
Nestas noites de insónia em que te escuto
a viagem surge como um labirinto
sem rumo implicito
e eu
passageira clandestina
que me agarro ao destino de mãos fechadas
entro na noite pela tua porta
e a lua terna e branca
onde cabem todos os sentimentos
conduz-me pela incerteza do caminho
pela espera e pela derrota
domingo, 3 de agosto de 2008
Entre os céus e a terra
abraço as estrelas uma a uma
como se de nossos filhos se tratassem
envolvo-as no meu ser
e as portas do infinito são a nossa casa
Estendo o meu olhar no horizonte
até perder-se
e dou-me ao previlégio de ser eu
de confessar o pecado que não existe
de soltar o meu grito na noite que não te tenho
Nós fazemos do luar o nosso cúmplice
sugamos da escuridão, o silencio
e o meu olhar com o teu
em plena comunhão com os astros
coloca em forma de desejo
pedacinhos de amor
que abrem todas as portas da minha vida
Entre o céu e a terra
a vastidão é sublime, encantadora
e eu chamos a todas as horas pelo teu nome
de certo que tu me escutas,
algures, onde o luar é caprichoso
e onde a noite brinca com as estrelas
e no teu silencio
adivinho brilhos, crenças, sonhos
e o meu nome
Cruzas os céus em cavalos brancos
e abres as asas do desejo
mas roubaste-me o caminho
fazes do horizonte a nossa casa
retiras-te a lua para eu entrar
mas impedes o meu entendimento
deste-me o prazer envergonhado
sobre lençois imaginários
mas és quiméra
que se move teimosamente no pensamento
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